terça-feira, 28 de abril de 2009

Referências - Parte 4




Rent - Os boêmios
Título Original: Rent
Direção: Chris Columbus
Gênero: Musical
Tempo de Duração: 135 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2005

sexta-feira, 24 de abril de 2009

História do Musical - Parte 3

Depois de um período focando a pré-produção e as gravações, que tal fazer uma pausa nessa loucura toda e voltar a abordar novos temas no blog?

Voltemos à História do Musical, então.

Para traçar essa cronologia, não podemos mais fazer um texto que abranja todos os meios pelos quais musicais foram produzidos, mesmo que eles tenham relação entre si. É importante fazer, agora, uma distinção.

Vamos começar, portanto, com o Teatro Musical.
Um começo humilde

Quando o Estados Unidos que conhecemos atualmente era apenas uma coleção de treze colônias britânicas, entretenimento geralmente significa brindes com cerveja em casas públicas.

Os primeiros teatros profissionais surgiram na Filadélfia e Charleston. Apesar de Nova Iorque estar sob domínio britânico desde 1664, a cidade manteve o espírito de seus fundadores alemães; desse modo, trupes profissionais de atores não apareceram de modo regular até meados de 1730.

Não é surpreendente que atores e peças britânicas dominavam os palcos coloniais da América. As ofertas musicais daquela época incluíam:

- pantomimas – um ato que substituía diálogos falados por mímicas humorísticas e interpolação de canções.
- Opera balada – Peças cômicas temperadas com baladas recriadas com novas letras satíricas.

De acordo com a melhor escola contemporânea, o primeiro musical completo realizado na América foi Flora (também conhecido como The Hob and the Wall), uma ópera balada apresentada em Charleston por volta de 1735. O primeiro musical profissional conhecido de Nova Iorque foi uma quintupla performance da Balada britânica satírica A ópera de Beggar de Jonh Gay, oferecida pela trupe de teatro viajante de Walter Murray e Thomas Kean no teatro da Rua Nassau em 3 de dezembro de 1750.

A revolução Americana teve um efeito devastante em todas as formas de teatro. Em 1774, o novo Congresso Continental passou uma resolução desencorajando os entretenimentos teatrais, e os individualmente os Estados começaram a enviar leis proibindo todas as performances de palcos.

Fotos - 8

Gravação (18/04)

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Fotos - 7


Ensaio e revisão de texto (21/04)

terça-feira, 21 de abril de 2009

Gravação - 6

O mundo real nos chama!

Parece que essa frase pode resumir o dia de hoje, bem como esse momento que estou sentada em casa, em frente ao computador tentando terminar meu projeto pra entregar amanhã.
Não, não me refiro ao fato de que amanhã voltamos à nossa vida normal (se é que ela existe, porque com tantas cenas a gravar e planejar ainda, não teremos descanso tão breve, mas...), mas ao dia que passamos...

Uma manhã de ensaio de cena, em que sentamos para rever alguns trechos do texto; um almoço numa cidade (ai ai Barão Geraldo) em que nada abre no feriado, e correr pra casa fazer comida não dá tempo; uma gravação de cena ok.
Até ai, nada de diferente dos dias anteriores.

Tivemos momentos ótimos [leia-se engraçados] na casa da Stella, onde maquiávamos e arrumávamos os atores e reuníamos a equipe. Foram risos com o DVD da Amy Whinehouse; reclamações sobre as músicas "fossas" do DVD do U2; e danças alucinadas com o da Shakira (é, a arte sempre demora, e isso é previsto no cronograma, então não se assustem com o fato de 3 dvds terem sido vistos).

Ok, vamos todos para a locação da tarde.

(...)

A locação "caiu".

(...)
(...)
(...)
(...)
(...)
(...)

É, a vida segue...

Eu podia reclamar ou qualquer coisa do tipo, mas não acho que seja a hora, nem o local.
Vamos reestruturar o cronograma e ver o que se pode fazer no período de trabalho que ainda temos. Nada de desânimo.

Só por hoje vou me permitir ignorar pro resto da noite o TRÊS (que ninguém me ligue pelo-amor-de-deus!); não pelo "incidente", mas porque ainda sou aluna de graduação e tenho trabalhos a entregar e textos pra ler pra amanhã.

Mas por hoje vamos ser unicamente Marusha, Leo, Stella, Camila, Gustavo...
Amanhã (depois da primeira noite de sono saudável - será?! - em dias) seremos de novo produtora, diretor de som, diretora de arte, diretora, diretor de fotografia...




PS: Hoje o dia foi tão cheio de pérolas, mas como eu não anotei, eu não consigo me lembrar =/
Assim que alguém for me reavivando a memória eu posto as frases. Só vale, pra não perder o tom do blog, ressaltar (fotos vêm depois) como arte, fotografia, direção e produção acabaram sentadas na rua para arrumar a atriz, bem no dia do aniversário dela - tá, com a foto é bem mais engraçado. E, se eu lembrasse o diálogo da Méry (Parabéns, Méry!!!) com o Fe seria bem mais legal também... Mas tá bom pra dar uma descontraída.

Gravação - 5

Eu resumiria o dia de hoje em poucas, mas precisas palavras:

Estúdio, frio, risadas e loucura.

De manhã somente eu, Camila e Dri tivemos ensaio com atores do um núcleo familiar; nos divertimos horrores e criamos muito em cima das cenas que ainda não tinham sido ensaiadas. [É, quando o projeto é longo, e aliado a ele há um curso integral, é necessário começar as filmagens de alguns núcleos sem nem ter discutido uma cena sequer com outros, é a vida, né?!].

Num momento de improviso de cena, o Renan, um dos pais na história, soltou a seguinte frase: "Eu perco a fome quando cantam"; referência direta a algumas de suas cenas. Risos a parte me lembrei da discussão que eu e Camila tivemos quando estávamos criando o roteiro: "A gente não gosta de cenas em que as pessoas ficam cantando do nada", embora essa seja a alma do musical. Decidimos que se necessário elas existiriam, senão todas teriam uma motivação pra começar.

Encerrando o ensaio para que a logística de tempo ficasse boa para todos, fomos almoçar. E é em momentos conturbados como o almoço de hoje que eu me pergunto a cada 2 minutos "por que raios você ainda faz produção, Marusha?!". Fazer o que, se a gente nasceu pra isso (será!?)?! Depois do corre daqui e "voa" dali pra voltar pro IA abrir a porta pro pessoal da arte, a tarde foi geradora de momentos engraçadíssimos; no fundo parecia que não estávamos ali trabalhando, mas sim nos divertindo de verdade, e somente isso.

Repetindo palavras do post anterior...
Imagina que a arte está ali trabalhando no ator, e que você não tem absolutamente nada pra fazer; imagina, então, que você decide por uma música de fundo, mas que ali só existem as músicas do musical (cujas letras e encenações você absolutamente domina); imagina o quanto o silêncio te incomoda (embora seja importante dizer que silêncio absoluto não existe quando juntamos eu, Stella, Lash e Felipe, mas enfim); imagina que o Leo (dono das melhores sacadas do mundo - e também das piores piadas, mas isso não importa) chega; imagina que você começa a cantar as músicas; imagina que logo estão você e Leo fazendo performance; imagine que a câmera do making of registrou tudo isso; imagina que as pessoas todas (porque nesse meio tempo a equipe completa chegou) estão abismadas do seu lado dizendo: "gente, essa menina tá louca". Tá, talvez eu estivesse um pouco louca mesmo...

Agora pensa que essa loucura se dissipa e quando você vê um a um vão "pirando" e rola um riso coletivo: uma por causa de um detalhe mínimo do roteiro; outra por causa da palavra "burburinho" (vai entender, né?!); outra sem nenhuma razão aparente... e, assim, somado ao Alasca do estúdio (por que raios o ar condicionado não pode ser menos potente? Já dizia Ana Rute: "esse estúdio ou é a CBéria - referência a nossas salas de aula (CB) - ou o Recife") a equipe passa a tarde gravando sem nem ver o tempo passar.

"Meu deus! São 18h20! Logo o Chico chega na casa do Gu! Corre galera!"

E assim deu-se o tempo de "engolir" uma comida, recuperar da dor de cabeça do ar condicionado, tomar um banho "voando" e correr pra casa do Gustavo. Uma noite bem tranquila e de muita diversão.

Citando mais uma pessoa, vale a pena encerrar com a frase do Chico: "Diversão e trabalho não combinam; embora eu sempre me divirta muito trabalhando".
E que tenha o dito.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Fotos - 6





Gravação (17/04) - parte 2

Fotos - 5





Gravação (17/04) - parte 1

Fotos - 4










Fotos da gravação (19/04)

Gravação - 4

A culpa é dela por estarmos assim
A culpa é dele por estarmos assim
A culpa é dela por estarmos assim
A culpa é dele por estarmos assim
A culpa é dela por estarmos assim

A culpa é dele por estarmos assim

Imagina isso ecoando na sua cabeça...
Agora imagina que não é só de hoje, mas de, pelo menos, 4 meses...

Tá, mas a discussão desse post nem é essa...

O que seria do mundo sem boa vontade e dedicação, né?

Imagine que você está a 10 minutos da sua casa, e que têm 4 meninas na rua, que, por sinal, moram no caminho oposto ao seu, e não tem a menor noção de como vão voltar pra casa [é, meus filhos, nem tudo se grava em Barão Geraldo...]. Ai você olha e diz: Eu levo vocês e volto pra casa.

Imagina, ainda, que você foi pressionado a não marcar nada pros únicos feriados do seu semestre e que ai o pessoal do projeto te dispensa na segunda-feira. Imagine que você olha pra essas pessoas e ainda diz: Amanhã eu não tenho nada? Só terça mesmo? Poxa, vou ficar até triste amanhã.

É, por mais incrível que isso pareça, essa pessoa existe! Eu disse no caminho de volta que meu post seria "eu amo o Bruno"; falei brincando, mas nada mais me veio à cabeça quando sentei aqui há minutos atrás, recém chegada da gravação.

Ah! Quanto às cenas, parece que a gente está ficando craque em driblar o horário e acabar mais cedo, porque mais uma vez "ganhamos" da "ordem do dia" e chegamos em casa mais cedo.


Eu disse a uma das meninas da equipe que o musical seguia "aos trancos e barrancos", mas acho que esse não é o melhor conceito, não. Seguimos muito bem e animados (ainda mais quando duas loucas - sem contar que o Bruno também fez isso - pulam na rua no final da gravação...) Uma vez me disseram: A midialogia definitivamente não faz bem pra vocês! É, pode até não fazer, mas a gente ainda é feliz! (Hehehe).

PS: Bruno, só pra você lembrar de quando "ganhou a sua noite":
Eu preciso do rádio! [era essa a frase?] - Marusha desesperada gritando na rua sendo que o rádio estava na mão da Camila, que, por sinal, estava ao seu lado.

PS2: A partir de hoje, pérolas da gravação... mesmo que sejam as minhas!

domingo, 19 de abril de 2009

Fotos - 3





Só para aumentar o suspense em cima das fotos da gravação, eu vou postar mais algumas dos ensaios/testes...


Gravação - 3

Na minha época, isso aqui ia ser um média-metragem!
Por Chico, cênicas 06. O bobo/narrador

- Então, a gente tem esse projeto de áudio. Mas decidimos gravar um musical em vídeo, e tem a ver com Vertov. (digamos que foi isso que ficou na minha memória como primeira impressão.)


Essas meninas são megalomaníacas! O projeto é de áudio, e elas querem gravar um média. Nem longa, nem curta, um média! A ovelha negra do mundo do audiovisual (até onde eu sei). – pensamento meu pós-primeira reunião -.


E acho que foi isso que mais me chamou a atenção na coisa toda. Não é uma questão curricular, é uma vontade mesmo. Legítima e genuína. Encaminhado, o projeto (corrijam-me se estiver errado) acabou se tornando um longa, e as meninas foram a fundo de fato no projeto todo. É bom quando a gente faz o que gosta, né?


Em pouco tempo pipocaram as pessoas de todos os lados. Eduardo, Camilo, Dani, Méry, Bruno, Veri, Lígia... E tive a felicidade de perceber que havia pessoas de todos os cursos do IA! Que alívio ver que mesmo com a distância física entre barracão e IA, com a ausência de janelas livres em comum, e com todas essas coisas que a gente acaba culpando, é possível unir todos os vetores para um único projeto-conjunto. E a coisa foi ficando com cara de projetão, megalomaníaco mesmo, como eu havia imaginado. E teve espaço pra teste/ensaio de câmera! Imprescindível.


Amanhã tenho minha primeira gravação. São as cenas de transição. Não vou mentir, não estou nervoso, mas sim ansioso. E um tanto realizado de poder ver esse começo de integração prática entre os cursos do IA. Mas deixa eu postar logo isso, que tenho que ir estudar meu texto do bobo/narrador.


sábado, 18 de abril de 2009

Gravação - 2

Passei o dia pensando [mais uma vez] em o que escrever sem dar spoilers.

A cena de hoje não pode ser dita, senão, todos vão sacar "qual é" a do filme, e essa definitivamente não é a intenção...

Hoje o dia era curto, em função de "problemas" com locação que foram desmarcadas, então tinhamos bastante tempo. Claro que quando se tem tempo, nada atrasa e tudo sai mais rápido que o planejado; e assim é a vida.

Dá até tempo de atores inventarem toda uma cena extra, ou ficarem brincando com a gente no set de filmagem; afinal, nada como descontrair o ambiente [leia-se: rir loucamente].

Ai o que a gente faz o resto do dia?
Planeja, faz compras, corre para um lado e pro outro... e, quando acaba de fato o trabalho [se é que isso existe], sente-se um vazio...

E ai o que a gente [ta, eu] faz?
Ve Tv, responde os emails, fica a toa pela casa... tudo com o celular do lado esperando notícias e desejando voltar a trabalhar; ou se pega, em todos os momentos, cantando músicas (seja completas, ou misturadas) da trilha...

Isso é que é vício no trabalho... mas, por hora, um vício prazeroso.

PS: Prometo lotar o blog de fotos amanhã!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Gravação - 1

Por Marusha Marcello, produtora e diretora de produção de TRÊS.

É até engraçado dizer isso, mas em toda gravação que participo, eu passo o dia lutando contra mim mesma para não fazer, ao final do dia, um post no blog.

Toda vez eu perco de mim mesma e acabo escrevendo. Notem como hoje não deixa de ser diferente (poxa!)

Ao contrário dos meus posts habituais, que sempre descrevem como foi o dia, eu queria fazer uma coisa menos racional, tá bom que como produtora a razão devia ser o meu mote, mas quando se faz a criação também, ai parece que tudo ganha um novo sabor e uma nova visão...

Ver seus atores centrais ali, vestidos, encarnando mais do que em qualquer ensaio as personagens que por tanto tempo a gente trabalhou em cima, parece mais do que um projeto saindo do papel, mas também um pouco de cada um de nós ali, e quando digo isso não falo de nós roteiristas, mas de todos os envolvidos na realização.

Há algumas pessoas que insistem em dizer que o projeto é da Marusha ou de "veteranos 07" (nosso ano na Midialogia); mas não. Esse projeto é de todas as pessoas envolvidas nessa equipe e hoje, com o primeiro dia de gravação de imagem eu posso afirmar isso mais do que nunca. Se não fosse de todos nós, porque nos sacrificar e esforçar tanto?!

E aqui eu não digo só da equipe por trás das câmeras, não; digo dos atores, sem os quais muitos trejeitos dos personagens não seriam tão bons, mesmo que às vezes muito diferente do que imaginamos. Digo dos músicos, que se não tivessem se eforçado madrugada (e infinitas gravações) adentro, a cena de hoje, por exemplo não existiria. Digo da coreógrafa, que está lá, três vezes por semana e mais ensaios de cena garantindo que a movimentação esteja como tanto discutimos.

E eu poderia elogiar a todos...

E assim eu encerro esse dia, cansativo, é verdade, mas recompensador.

E, se eu ja fui euforica em dizer LINDO LINDO LINDO de um ensaio, nem tenho palavras pra dizer da gravação de hoje...

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Pré-produção - 3

Um email pra revigorar!
Por Marusha Marcello, produtora e diretora de produção de TRÊS.

Na 5ª feira, 9 de Abril, a Unicamp guardou recesso, mas nós da equipe do TRÊS entendemos ser o melhor momento para pôr as "coisas atrasadas" em dia. E assim, depois da burocracia louca (eu sempre me pergunto o que seria do mundo sem tantos papéis!?) veio a parte chata de definir quem perderia um dia de feriado pra ficar gravando.

Eu pulei fora porque me senti no direito, afinal havia passado o final de semana anterior gravando e saindo do estúdio exausta para depois dar um milhão de problemas e discussões acerca do material.


Claro que quando você está numa produção tão grande, além da boa vontade também rola umas imploradas e até alguns "subornos" (nossa produtora de elenco que o diga!), e foi sob essas circunstâncias que topei "perder" a minha 5ª feira no estúdio.

Na sexta de manhã a Lud enviou um email para mim e para as outras meninas que estiveram na gravação perguntando sobre o que havia ocorrido, e encaminhei um email a ela, que nossa produtora executiva me pediu que postasse aqui; topei porque acho bom destacar para nossos leitores (ou nossa equipe) o que é revigorar forças em um projeto que suga todas as suas. Segue o email.


Oi Lud (Oi Ste, oi Thaisinha),

Posso afirmar pra você que ter ficado aqui nessa 5ªf foi a melhor coisa que eu fiz na vida!

Pra você ter uma ideia, foi a primeira vez na minha história da Midialogia que eu consegui passar o dia no estúdio e sair d lá feliz! :-)

De manhã teve a gravação das vozes que foi meio pesada... um dos atores não conseguia pegar as músicas, ele simplesmente não entendia a musica 5, que já tinha dado problema da outra vez... e foi tenso... era nítido o desespero dele.. mas conseguimos acalma-lo (e a nós também) e gravar. Depois foi o casal dos pais.. e muitos muitos, muitos, muitos takes... mas deu certo... enfim!

Ai teve um leve intervalo pro almoço, e ai, lud, a tarde foi a coisa mais linda do mundo! A gente fez ensaio de cena com a Família Martinez e mesclamos cenas de diálogo com de música e foi absolutamente LINDO!
E foi quando eu [confissão] renasci para esse musical! Sem exagero nenhum posso dizer que foi até emocionante o ensaio! Tenho certeza que vai ficar muito bom o musical (pelo menos no que cabe o nosso esforço) e agora voltei a ter forças pra batalhar por esse projeto.
LINDO LINDO LINDO LINDO LINDO!!!!!!!!!!!!!

É isso! Espero q se empolguem o quanto eu me empolguei hoje! E que venham as gravações!
Minha páscoa vai ser mt mt mt mt mais feliz agora!
Boa páscoa a todas!
Descansem, porque as gravações na outra semana serão beeeem pesadas!
Bjs minhas queridas!

domingo, 12 de abril de 2009

Referências - Parte 3


Orgulho e Preconceito
Título Original: Pride & Prejudice
Gênero: Romance
Tempo de Duração: 127 minutos
Ano de Lançamento (Inglaterra / França / EUA): 2005
Direção: Joe Wright

sábado, 11 de abril de 2009

Pré-produção - 2

Pequenas e despretensiosas considerações,
Por Caroline Manabe, Produtora Executiva de TRÊS.

Estava começando a escrever este post comentando a relação do blog com o processo de produção do musical, depois iria falar do formato blog em si e o que ele representa e terminar com uma chamada para que continuemos a experimentar na blogsfera. Mas aí vem a pergunta: mas quem será meu leitor? Quem está lendo este blog? De que interessa tudo isso?

A questão me interessa, porque fui uma das pessoas que participou do processo de criação e elaboração do blog. E, claro, tínhamos nossas expectativas de quem seria o público. A intenção primeira era que, sendo espaço de documentação da produção, chamasse a atenção de patrocinadores, curiosos por este espaço na internet.

Mas como alunas do curso de Midialogia, este que propõe claramente a discussão saber-pensar, saber-fazer, não seríamos ingênuas de pensar que era só isso, apenas divulgação. Também por não ser a primeira vez que estávamos com um blog paralelo (ou inserido?!) no processo de produção (como por exemplo em descubraaqui e haller), queríamos algo mais: buscar trazer discussões que permearam a criação e o desenvolvimento do projeto do média-metragem em si, tanto para também realizadores e estudantes como nós, como para quem gosta do assunto.

Bem, os patrocinadores ainda estão por vir, os aguardamos. Mas mesmo sem eles, por enquanto, o blog continuou existindo. Isso porque o principal leitor é a própria equipe. Cada um se interesse porque aqui encontra olhares diferentes do que se está sendo feito. E lendo o relato do outro, ou vendo as fotos de ensaios dá-se a sensação de construção de algo.

Então, como planejado no início do post, espero que continuemos com o blog, experimentando novas postagens e formatos, errando, acertando, sendo chatos e talvez...lidos.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Fotos - 1







Pré-produção

O balanço de um mês sem notícias

Faz, como já diz logo o título desse post, quase um mês que nenhum de nós escreve efetivamente sobre a pré-produção do musical TRÊS; isso não ocorreu por descuido ou qualquer coisa do tipo, mas porque quando se vive a experiência é até complicado falar dela, ainda mais quando abrange tantas áreas diferentes.

Esse período foi de máximo trabalho e estudo, pois acredito que todos nós podemos dizer que aprendemos um pouco um com o outro, e isso eu não digo somente porque enfim conseguimos dialogar no IA (Instituto de Artes, Unicamp) com os outros cursos e ver um pouco mais do que só nossa área, mas também pudemos ver um pouco do individual e do coletivo que cada um e todos tinham (e têm) a trazer para esse e outros projetos.

No fundo esse texto pode, para alguns, parecer piegas, mas acho que com a pluralidade de atividades que cunhamos nesse musical nada mais natural que a experiência de grupo seja exaltada.

Sim, problemas, atrasos e tudo de ruim que pode acontecer vão e vem, mas de nada vale ficar exaltando tudo isso quando se tem muito mais a se dizer das coisas boas, como as que citei aqui em cima.

Só para fazer um panorama geral, vou postar algumas fotos desse um mês de trabalho ao longo das próximas semanas para que, talvez, entendam do que tentei falar aqui. E, pondo um pouco em palavras, estivemos trabalhando os personagens com os atores, bem como suas vozes; também fizemos a gravação dos instrumentos, e ensaiamos as coreografias... ufa!
 

blogger templates | Make Money Online