sexta-feira, 24 de abril de 2009

História do Musical - Parte 3

Depois de um período focando a pré-produção e as gravações, que tal fazer uma pausa nessa loucura toda e voltar a abordar novos temas no blog?

Voltemos à História do Musical, então.

Para traçar essa cronologia, não podemos mais fazer um texto que abranja todos os meios pelos quais musicais foram produzidos, mesmo que eles tenham relação entre si. É importante fazer, agora, uma distinção.

Vamos começar, portanto, com o Teatro Musical.
Um começo humilde

Quando o Estados Unidos que conhecemos atualmente era apenas uma coleção de treze colônias britânicas, entretenimento geralmente significa brindes com cerveja em casas públicas.

Os primeiros teatros profissionais surgiram na Filadélfia e Charleston. Apesar de Nova Iorque estar sob domínio britânico desde 1664, a cidade manteve o espírito de seus fundadores alemães; desse modo, trupes profissionais de atores não apareceram de modo regular até meados de 1730.

Não é surpreendente que atores e peças britânicas dominavam os palcos coloniais da América. As ofertas musicais daquela época incluíam:

- pantomimas – um ato que substituía diálogos falados por mímicas humorísticas e interpolação de canções.
- Opera balada – Peças cômicas temperadas com baladas recriadas com novas letras satíricas.

De acordo com a melhor escola contemporânea, o primeiro musical completo realizado na América foi Flora (também conhecido como The Hob and the Wall), uma ópera balada apresentada em Charleston por volta de 1735. O primeiro musical profissional conhecido de Nova Iorque foi uma quintupla performance da Balada britânica satírica A ópera de Beggar de Jonh Gay, oferecida pela trupe de teatro viajante de Walter Murray e Thomas Kean no teatro da Rua Nassau em 3 de dezembro de 1750.

A revolução Americana teve um efeito devastante em todas as formas de teatro. Em 1774, o novo Congresso Continental passou uma resolução desencorajando os entretenimentos teatrais, e os individualmente os Estados começaram a enviar leis proibindo todas as performances de palcos.

Um comentário:

  1. "Já que estamos na merda, não custa nada dar um peidinho", disse um membro da equipe em nossa reunião.

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