Ai ai ai
Ainda posso estar sob o efeito das noites mal dormidas, mas essa pergunta de cima não sai da minha cabeça.
Depois da noite de gravação da sexta-feira; no sábado, logo às 8h da manhã eu, Leo e Bruno estaríamos no estúdio de Midialogia (IA/UNICAMP) fazendo a dublagem do Bruno.
Pra quem não sabe, não há quase filmes com som direto; então faz-se as filmagens com som guia e depois o próprio ator/atriz se dubla.
Como faltam só 2 cenas do Bruno, já adiantamos todo o trabalho com ele nesse fim de semana, ficando 3 cenas só pra dublar: duas que gravaremos nessa semana e a outra que não havia dado tempo de ser montada pra ontem. Sim, entre esses um mol de gravações, ainda temos que passar as fitas, picotá-las e montá-las; claro que só o primeiro corte sem os ajustes finos, mas é uma loucura mesmo assim.
Agora, imagina você chegando no estúdio e o computador de captação de áudio simplesmente não liga. Sim, Murphy existe e tá sempre ali do nossa lado quando não podemos que ele exista.
Foram 2h perdidas até que o Leo fez um milagre e começamos a gravar. A dublagem em si foi sussa, apesar de extremamente cansativa, afinal repete-se a fala 150milhões de vezes até que consigamos a sincronia perfeita [ou não, né, vai saber!?].
Os ouvidos do Leo já não sabiam mais diferenciar se o som estava ok. Meus olhos e cérebro já não sabiam mais distinguir se a boca se mexia junto e se a intenção de intepretação estava igual; as orelhas e voz do Bruno não aguentavam mais o fone apertando e a repetição de frase. E a Camila que apareceu ali à tarde não aguentava mais ver tudo dar errado; sim, o notebook dela também decidiu que ia se revoltar contra a gente e não ligou, nos atrasando um tanto quanto.
Mas enfim, é a vida.
Como disse o Bruno ontem: "Ah, foi legal... foi legal ter sobrevivido a isso!".
E o fim que eu disse que não avistava? Bom, ele tá bem [e põe bem nisso!] longe, mas já conseguimos vê-lo...
Ainda posso estar sob o efeito das noites mal dormidas, mas essa pergunta de cima não sai da minha cabeça.
Depois da noite de gravação da sexta-feira; no sábado, logo às 8h da manhã eu, Leo e Bruno estaríamos no estúdio de Midialogia (IA/UNICAMP) fazendo a dublagem do Bruno.
Pra quem não sabe, não há quase filmes com som direto; então faz-se as filmagens com som guia e depois o próprio ator/atriz se dubla.
Como faltam só 2 cenas do Bruno, já adiantamos todo o trabalho com ele nesse fim de semana, ficando 3 cenas só pra dublar: duas que gravaremos nessa semana e a outra que não havia dado tempo de ser montada pra ontem. Sim, entre esses um mol de gravações, ainda temos que passar as fitas, picotá-las e montá-las; claro que só o primeiro corte sem os ajustes finos, mas é uma loucura mesmo assim.
Agora, imagina você chegando no estúdio e o computador de captação de áudio simplesmente não liga. Sim, Murphy existe e tá sempre ali do nossa lado quando não podemos que ele exista.
Foram 2h perdidas até que o Leo fez um milagre e começamos a gravar. A dublagem em si foi sussa, apesar de extremamente cansativa, afinal repete-se a fala 150milhões de vezes até que consigamos a sincronia perfeita [ou não, né, vai saber!?].
Os ouvidos do Leo já não sabiam mais diferenciar se o som estava ok. Meus olhos e cérebro já não sabiam mais distinguir se a boca se mexia junto e se a intenção de intepretação estava igual; as orelhas e voz do Bruno não aguentavam mais o fone apertando e a repetição de frase. E a Camila que apareceu ali à tarde não aguentava mais ver tudo dar errado; sim, o notebook dela também decidiu que ia se revoltar contra a gente e não ligou, nos atrasando um tanto quanto.
Mas enfim, é a vida.
Como disse o Bruno ontem: "Ah, foi legal... foi legal ter sobrevivido a isso!".
E o fim que eu disse que não avistava? Bom, ele tá bem [e põe bem nisso!] longe, mas já conseguimos vê-lo...
na dúvida entre vaio e mac, compre um mac, mesmo que a configuração seja inferior, pq a assistência técnica da vaio simplesmente não existe!
ResponderExcluir